Professor Bruno Alencar
domingo, 1 de abril de 2012
sábado, 3 de março de 2012
PONTO G
Ponto G existe? Será? Onde ele fica? Você já achou o seu? Quanto tempo levou para encontrá-lo? Como o encontrou? E quem garante que o encontrou? Como ele é exatamente? Há quem diga que o tal Ponto G fica num labirinto, bem lá dentro da vagina. Você acredita nisso? Ou será que tudo não passa de mais uma invenção para que as mulheres pensem que foi descoberto um dos maiores segredos do tão procurado orgasmo feminino?
Ponto G é uma questão polêmica entre os estudiosos de sexualidade. Uma parcela dos sexólogos acredita na existência dele e até indica o mapa da mina. Porém, a maioria dos terapeutas e educadores sexuais (e eu me encaixo nesse grupo), afirma que Ponto G não existe. Ou melhor, ele pode existir sim, mas não na vagina – e sim na cabeça!
Explico melhor: não há relatos científicos que comprovem a existência de tal ponto no corpo feminino. Quanto à cabeça ser a chave de tudo, isso se deve ao fato de que o segredo para a mulher sentir prazer e ter orgasmo se relaciona a questões emocionais. É daí que vem a teoria de que o Ponto G, se existisse, estaria na cabeça e não em um labirinto dentro da vagina.
O prazer feminino é maior quando a mulher está relaxada, tranqüila, despreocupada, consciente de suas áreas de prazer (ou seja, quando ela sabe onde e como gosta de ser tocada). Estresse, ansiedade, cobranças internas (pensamentos do tipo: "Tenho de conseguir sentir prazer") e preocupações (como "Será que ele está gostando de mim?", "Será que ele está me achando gorda?", "Será que isso... será que aquilo...") são fatais à excitação e, em conseqüência, ao orgasmo.
É uma bobagem ficar se preocupando em achar esse tal Ponto G. E se chatear porque nunca o encontrou. O melhor é se concentrar em outras coisas mais importantes, como perceber mais a fundo o seu corpo (e o do parceiro também). Você já experimentou tatear, de forma erótica, toda a região genital? E outras partes do corpo, como barriga, pernas, bumbum, coxas, mamilos etc? Esse é um excelente exercício de descoberta de zonas erógenas, algo que com certeza abrirá caminho para mais prazer e mais orgasmos.
Laura Müller
quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012
O que é Biologia?
Todo livro ou curso de biologia que se preza se inicia com uma discussão sobre o que é biologia. A resposta é sempre a mesma: biologia é o estudo da vida. E segue a explicação sobre a origem grega do termo: bio = vida; logos = estudo. E passamos então alguns bimestres ou semestres de nossas vidas estudando a própria vida.
E que vida é essa que estudamos? Ou melhor: o que é a vida?
Essa pergunta nenhum livro ou professor se arrisca a responder. O que se pode dizer é que nos limites desta ciência chamada biologia, a vida é estudada a partir dos seres vivos. Isto é, entendendo sua origem e evolução, analisando suas relações com o meio ambiente e com os outros seres vivos, classificando-os e agrupando-os conforme suas características.
E como estamos falando da ciência biologia, todas essas coisas são feitas por meio de métodos científicos, relacionando causas e efeitos. Isso é importante dizer porque muito antes de existir essa ciência chamada biologia, os seres humanos já estudavam a vida, cada um ao seu modo. Os egípcios deram grande contribuição à medicina ao utilizar a técnica de embalsamamento de seus mortos durante séculos, o que significou acumular conhecimento sobre o corpo humano. Além de construírem pirâmides, os egípcios chegaram a fazer cirurgia craniana. O grego Hipócrates (c. 460-377 a.C.), milênios atrás, já defendia que as doenças eram causadas por causas naturais, o que poderia soar muito estranho num tempo em se creditava a deuses e demônios todas as enfermidades. Mas todo esse conhecimento dos antigos era adquirido de forma empírica e não utilizando métodos científicos.
E o que nós estamos fazendo ao estudar biologia? Estudando o “estudo da vida”?
Na prática, para o estudante comum, é isso mesmo. Estamos estudando o conhecimento construído com muito suor pelos cientistas que fizeram e fazem biologia ao longo de séculos. O estudante que resolver fazer ciência um dia, passará do “estudo do estudo da vida” para o “estudo da vida” propriamente dito. E para o estudante que dá esse passo além, a pergunta “o que é biologia” ganha um peso muito mais importante, quem sabe até uma urgência filosófica.
Dizer que a biologia é o estudo da vida é algo que nos parece muito agradável e de uma “meiguice” que a priori torna tudo muito belo. Mas porque estudamos a vida? Como se estuda a vida? Que tipo de coisas produzimos ao estudar a vida? Para estudar a vida, precisamos causar dor em animais dentro dos laboratórios das universidades e empresas? Estudaremos a vida para alcançar a cura de doenças ou para criar patentes que nos ajudem a obter lucros com o dinheiro dos doentes? A invenção de armas biológicas é um legítimo estudo da vida?
Talvez a “meiguice” a qual nos referimos venha a se esvair quando nos damos conta de que o estudo da vida muitas vezes ao longo da história não tenha tido objetivos tão nobres. A prática da eugenia nazista é um exemplo concreto. Talvez o número de questões de cunho filosófico, moral e ético que se levantam ao nos aprofundarmos um pouquinho no significado de “estudar a vida”, explique o motivo pelo qual esse assunto ganha apenas meia páginas nos livros de biologia de ensino médio.
No entanto, de forma alguma podemos culpar a biologia como ciência pelos usos e abusos que o ser humano faz da mesma. Os romanos já envenenavam rios muitos séculos atrás para matar seus inimigos e durante a Idade Média era comum lançarem corpos apodrecidos por meio de catapultas para além das muralhas de cidades sitiadas como forma de contaminar a população local com doenças oriundas dos cadáveres. A engenhosidade do ser humano para realizar destruição utilizando conhecimento sobre a vida natural não é privilégio das gerações atuais.
Para não ficarmos só no samba triste, é bom lembrar que alguém já disse que assim como o século XX foi o século da física, o século XXI deverá ser o século da biologia.
Você já deve ter ouvido falar muito das promessas acerca das pesquisas com células-tronco. Todos os dias os noticiários têm alguma novidade do mundo da medicina. Tem gente estudando a vida pra valer. Sem essas pessoas, epidemias como a gripe suína poderiam se tornar uma catástrofe muito maior, como foram a peste negra e a varíola um dia.
Muitas vezes o estudante que está de olho no vestibular não tem tempo para pensar nos aspectos ideológicos e filosóficos de se estudar biologia, mesmo porque até hoje nenhuma banca de prova perguntou “o que é biologia?”. Mas para aqueles que vão ingressar nas carreiras da área de biológica (que está sempre na moda), é bom saber que depois de estudar divisão celular, reprodução das plantas, morfologia dos artrópodes, fisiologia dos anelídeos, taxonomia e outras coisas que o vestibular exige, o estudo da vida ganhará um propósito que é muito particular em uma sociedade capitalista e decisão única do indivíduo: fazer biologia para estudar a vida ou estudar a vida para fazer dinheiro.
O que é química?
O que é química?
Quando uma folha de árvore é exposta à luz do sol e é iniciado o processo da fotossíntese, o que está ocorrendo é química. Quando o nosso cérebro processa milhões de informações para comandar nossos movimentos, nossas emoções ou nossas ações, o que está ocorrendo é química.
A química está presente em todos os seres vivos. O corpo humano, por exemplo, é uma grande usina química. Reações químicas ocorrem a cada segundo para que o ser humano possa continuar vivo. Quando não há mais química, não há mais vida.
Há muitos séculos, o homem começou a estudar os fenômenos químicos. Os alquimistas podiam estar buscando a transmutação de metais. Outros buscavam o elixir da longa vida. Mas o fato é que, ao misturarem extratos de plantas e substâncias retiradas de animais, nossos primeiros químicos também já estavam procurando encontrar poções que curassem doenças ou pelo menos aliviassem as dores dos pobres mortais. Com seus experimentos, eles davam início a uma ciência que amplia constantemente os horizontes do homem. Com o tempo, foram sendo descobertos novos produtos, novas aplicações, novas substâncias. O homem foi aprendendo a sintetizar elementos presentes na natureza, a desenvolver novas moléculas, a modificar a composição de materiais. A química foi se tornando mais e mais importante até ter uma presença tão grande em nosso dia-a-dia, que nós nem nos damos mais conta do que é ou não é química.
O que sabemos, no entanto, é que, sem a química, a civilização não teria atingido o atual estágio científico e tecnológico que permite ao homem sondar as fronteiras do universo, deslocar-se à velocidade do som, produzir alimentos em pleno deserto, tornar potável a água do mar, desenvolver medicamentos para doenças antes consideradas incuráveis e multiplicar bens e produtos cujo acesso era restrito a poucos privilegiados. Tudo isso porque QUÍMICA É VIDA.
QUÍMICA: CIÊNCIA SEMPRE PRESENTE.
A química está na base do desenvolvimento econômico e tecnológico. Da siderurgia à indústria da informática, das artes à construção civil, da agricultura à indústria aeroespacial, não há área ou setor que não utilize em seus processos ou produtos algum insumo de origem química. Com alto grau de desenvolvimento científico e tecnológico, a indústria química transforma elementos presentes na natureza em produtos úteis ao homem. Substâncias são modificadas e recombinadas, através de avançados processos, para gerar matérias-primas que serão empregadas na formulação de medicamentos, na geração de energia, na produção de alimentos, na purificação da água, na fabricação de bens como automóveis e computadores, na construção de moradias e na produção de uma infinidade de itens, como roupas, utensílios domésticos e artigos de higiene que estão no dia-a-dia da vida moderna.
A QUÍMICA DA ÁGUA PURA.
A água é a substância química mais abundante em nosso planeta. Ela cobre três quartos da superfície da terra. Mas apenas uma pequena parte desse volume é potável e está próxima aos centros urbanos. Sem a química, seria impossível assegurar à população o abastecimento de água. É através de processos químicos que a água imprópria ao consumo é transformada em água pura, límpida, sem contaminantes. O dióxido de cloro, por exemplo, é utilizado para oxidar detritos e destruir microorganismos. O cloreto de ferro e o sulfato de alumínio absorvem e precipitam a sujeira em suspensão, eliminando também cor, gosto e odores. O carbono ativo retém micropoluentes e detergentes. Soda e cal neutralizam a acidez da água. É a indústria química que fornece esses e outros produtos, permitindo ao homem continuar a usufruir de um elemento essencial à vida: água pura e saudável.
A QUÍMICA QUE ALIMENTA.
Como alimentar uma população em constante crescimento sem esgotar os recursos naturais do solo? A resposta é dada pela química. É através de produtos químicos que se fertiliza a terra, conservando e aumentando o seu potencial produtivo. A reposição de elementos como o nitrogênio, fósforo, potássio e cálcio, entre outros, retirados pela ação de chuvas, ventos, queimadas e constantes colheitas, é fundamental para manter a produtividade da terra. Sem os fertilizantes químicos, áreas esgotadas ou impróprias à agricultura teriam sido abandonadas, com consequente queda na produção de alimentos. Mais: novas áreas agrícolas teriam de ser abertas, reduzindo as reservas de matas e florestas. Também os defensivos químicos têm um importante papel nessa tarefa. Com eles, o agricultor garante a qualidade dos alimentos, a produtividade das plantações e evita a disseminação de doenças. Na pecuária, os medicamentos veterinários preservam a saúde dos rebanhos, evitam epidemias e aumentam a produtividade. A química, como se vê, é fértil em soluções que possam ajudar o homem a vencer o fantasma da fome.
A QUÍMICA DA SAÚDE.
A química está presente em praticamente todos os medicamentos modernos. Sem ela, os cientistas não poderiam sintetizar novas moléculas, que curam doenças e fortalecem a saúde humana. Mas a aplicação da química vai além dos medicamentos. Ela cerca o homem de outros cuidados que prolongam e protegem a vida. Fornecedor de uma quantidade fantástica de produtos básicos para outras indústrias, o setor químico também desenvolveu matérias-primas específicas para a medicina. Válvulas cardíacas, próteses anatômicas, seringas descartáveis, luvas cirúrgicas, recipientes para soro, tubos flexíveis e atóxicos e embalagens para coleta e armazenamento de sangue são apenas alguns dos exemplos dos produtos de origem química que revolucionaram a medicina. Hospitais, clínicas, laboratórios, enfermarias e unidades de terapia intensiva têm na química uma parceira indispensável. Os modernos equipamentos utilizados em cirurgias ou diagnósticos foram fabricados com matérias-primas químicas. Avançados desinfetantes combatem o risco de infecções. Reagentes aceleram o resultado de exames laboratoriais. Na medicina, mais do que em qualquer outra atividade, fica patente que química é vida.
A QUÍMICA DO DIA-A-DIA.
A química nos acompanha 24 horas por dia. Ela está presente em praticamente todos os produtos que utilizamos no dia-a-dia. Do sofisticado computador à singela caneta esferográfica, do possante automóvel ao carrinho de brinquedo, não há produto que não utilize matérias-primas fornecidas pela indústria química. Teclados, gabinetes e disquetes dos computadores, para ficar apenas em alguns exemplos, são moldados em resinas plásticas. No automóvel, há uma lista enorme de produtos de origem química: volantes, painéis, forração, bancos, fiação elétrica encapada com isolantes plásticos, mangueiras, tanques de combustível, pára-choques e pneus são apenas alguns desses itens. A maioria dos alimentos chegou às nossas mãos em embalagens desenvolvidas pela química. Em nossas roupas, há fibras sintéticas e corantes de origem química. Em nossa casa, há uma infinidade de produtos fornecidos, direta ou indiretamente, pela indústria química: a tinta que reveste as paredes, potes e brinquedos em plástico, tubos para condução de água e eletricidade, tapetes, carpetes e cortinas. Isso sem falar nos componentes químicos das máquinas de lavar roupas e louças, na geladeira, no microondas, no videogame e no televisor. Nos produtos que utilizamos em nossa higiene pessoal e na limpeza da casa também podemos perceber a presença da química. É só prestar atenção. Nosso cotidiano seria realmente muito mais difícil sem a química. É para ajudar o homem a ter mais saúde, mais conforto, mais lazer e mais segurança que a indústria química investe dia-a-dia em tecnologia, em processos seguros e no desenvolvimento de novos produtos. O resultado é o progresso.
A QUÍMICA DOS NOVOS MATERIAIS
Um dos principais ramos industriais da química é o segmento petroquímico. A partir do eteno, obtido da nafta derivada do petróleo ou diretamente do gás natural, a petroquímica dá origem a uma série de matérias-primas que permite ao homem fabricar novos materiais, substituindo com vantagens a madeira, peles de animais e outros produtos naturais. O plástico e as fibras sintéticas são dois desses produtos. O polietileno de alta densidade (PEAD), o polietileno de baixa densidade (PEBD), o polietileno tereftalato (PET), o polipropileno (PP), o poliestireno (PS), o policloreto de vinila (PVC) e o etileno acetato de vinila (EVA) são as principais resinas termoplásticas. Nas empresas transformadoras, essas resinas darão origem a autopeças, componentes para computadores e para as indústrias aeroespacial e eletroeletrônica, a garrafas, calçados, brinquedos, isolantes térmicos e acústicos ...enfim, a tantos itens que fica difícil imaginar o mundo, hoje, sem o plástico, tantas e tão diversas são as suas aplicações. Os produtos das centrais petroquímicas também são utilizados para a produção, entre outros, de etilenoglicol, ácido tereftálico, dimetiltereftalato e acrilonitrila, matérias-primas para a produção dos fios e fibras de poliéster, de náilon, acrílicos e do elastano. As fibras sintéticas, em associação ou não com fibras naturais como o algodão e a lã, são transformadas em artigos têxteis e em produtos utilizados por diferentes indústrias, como a de pneumáticos, por exemplo. E, a cada dia, surgem novas aplicações para as fibras sintéticas e para as resinas termoplásticas. Resultado: maior produção, menores preços e maior facilidade de acesso da população aos bens de consumo, gerando mais qualidade de vida.
A QUÍMICA DESENHA O FUTURO.
Veículos totalmente recicláveis, construídos com materiais mais resistentes porém mais leves do que o aço. Moradias seguras e confortáveis, erguidas rapidamente e a um custo mais baixo. Produtos que, ao entrar em contato com o solo, são degradados e se transformam em substâncias que ajudam a recuperar a fertilidade da terra. Plantações de vegetais que produzem plásticos. Combustíveis de alto rendimento energético e não-poluentes. Medicamentos ainda mais eficazes. Substâncias capazes de tornar inertes os esgotos de toda uma cidade. Recuperação de áreas devastadas por séculos de exploração. Sonhos? Não para a química, uma ciência que constantemente amplia as fronteiras do conhecimento. Voltada para o futuro, a indústria química investe grande parte do seu faturamento em pesquisa e desenvolvimento. Foi a indústria química que, com as fibras sintéticas, permitiu ao setor têxtil ampliar a produção e baratear os preços das roupas. Com os plásticos, foram criadas embalagens que conservam alimentos e remédios por longos períodos, tubos resistentes à corrosão e peças e componentes utilizados pelas mais diferentes indústrias. Isto para ficar apenas em alguns exemplos. Da mesma forma, será a indústria química que facilitará ao homem desenvolver processos e materiais que lhe permitirão assegurar alimento, moradia e conforto às novas gerações. Muito do futuro do homem e do planeta está sendo desenhado hoje pela química.
A QUÍMICA RESPONSÁVEL.
Evitar ou controlar o impacto causado pelas atividades humanas ao meio ambiente é uma preocupação mundial. Como em muitas outras atividades, a fabricação de produtos químicos envolve riscos. Mas a indústria química, apontada por muitos anos como vilã nas agressões à natureza, tem investido em equipamentos de controle, em novos sistemas gerenciais e em processos tecnológicos para reduzir ao mínimo o risco de acidentes ecológicos. Um exemplo da aplicação dessa nova visão é o Programa Atuação Responsável®, coordenado em âmbito nacional pela Associação Brasileira da Indústria Química - ABIQUIM. O Programa Atuação Responsável® estabelece procedimentos de melhoria contínua em vários campos de atividade da indústria, com destaque para a redução na emissão de efluentes, controle de resíduos, saúde e segurança no trabalho e preparação para o atendimento a emergências. Todo o ciclo de vida de um produto químico é detidamente analisado para evitar qualquer risco ao meio ambiente, mesmo quando a embalagem é descartada pelo consumidor. Efluentes e resíduos são tratados até se tornarem inertes. Sofisticados equipamentos de controle ambiental estão em operação em várias empresas. Equipes são constantemente treinadas para atuarem prontamente em caso de acidentes com produtos químicos, evitando riscos ao homem e ao meio ambiente. A indústria química trabalha, investe e pesquisa para jogar limpo com a natureza. Um jogo em que todos ganham.
Quando uma folha de árvore é exposta à luz do sol e é iniciado o processo da fotossíntese, o que está ocorrendo é química. Quando o nosso cérebro processa milhões de informações para comandar nossos movimentos, nossas emoções ou nossas ações, o que está ocorrendo é química.
A química está presente em todos os seres vivos. O corpo humano, por exemplo, é uma grande usina química. Reações químicas ocorrem a cada segundo para que o ser humano possa continuar vivo. Quando não há mais química, não há mais vida.
Há muitos séculos, o homem começou a estudar os fenômenos químicos. Os alquimistas podiam estar buscando a transmutação de metais. Outros buscavam o elixir da longa vida. Mas o fato é que, ao misturarem extratos de plantas e substâncias retiradas de animais, nossos primeiros químicos também já estavam procurando encontrar poções que curassem doenças ou pelo menos aliviassem as dores dos pobres mortais. Com seus experimentos, eles davam início a uma ciência que amplia constantemente os horizontes do homem. Com o tempo, foram sendo descobertos novos produtos, novas aplicações, novas substâncias. O homem foi aprendendo a sintetizar elementos presentes na natureza, a desenvolver novas moléculas, a modificar a composição de materiais. A química foi se tornando mais e mais importante até ter uma presença tão grande em nosso dia-a-dia, que nós nem nos damos mais conta do que é ou não é química.
O que sabemos, no entanto, é que, sem a química, a civilização não teria atingido o atual estágio científico e tecnológico que permite ao homem sondar as fronteiras do universo, deslocar-se à velocidade do som, produzir alimentos em pleno deserto, tornar potável a água do mar, desenvolver medicamentos para doenças antes consideradas incuráveis e multiplicar bens e produtos cujo acesso era restrito a poucos privilegiados. Tudo isso porque QUÍMICA É VIDA.
QUÍMICA: CIÊNCIA SEMPRE PRESENTE.
A química está na base do desenvolvimento econômico e tecnológico. Da siderurgia à indústria da informática, das artes à construção civil, da agricultura à indústria aeroespacial, não há área ou setor que não utilize em seus processos ou produtos algum insumo de origem química. Com alto grau de desenvolvimento científico e tecnológico, a indústria química transforma elementos presentes na natureza em produtos úteis ao homem. Substâncias são modificadas e recombinadas, através de avançados processos, para gerar matérias-primas que serão empregadas na formulação de medicamentos, na geração de energia, na produção de alimentos, na purificação da água, na fabricação de bens como automóveis e computadores, na construção de moradias e na produção de uma infinidade de itens, como roupas, utensílios domésticos e artigos de higiene que estão no dia-a-dia da vida moderna.
A QUÍMICA DA ÁGUA PURA.
A água é a substância química mais abundante em nosso planeta. Ela cobre três quartos da superfície da terra. Mas apenas uma pequena parte desse volume é potável e está próxima aos centros urbanos. Sem a química, seria impossível assegurar à população o abastecimento de água. É através de processos químicos que a água imprópria ao consumo é transformada em água pura, límpida, sem contaminantes. O dióxido de cloro, por exemplo, é utilizado para oxidar detritos e destruir microorganismos. O cloreto de ferro e o sulfato de alumínio absorvem e precipitam a sujeira em suspensão, eliminando também cor, gosto e odores. O carbono ativo retém micropoluentes e detergentes. Soda e cal neutralizam a acidez da água. É a indústria química que fornece esses e outros produtos, permitindo ao homem continuar a usufruir de um elemento essencial à vida: água pura e saudável.
A QUÍMICA QUE ALIMENTA.
Como alimentar uma população em constante crescimento sem esgotar os recursos naturais do solo? A resposta é dada pela química. É através de produtos químicos que se fertiliza a terra, conservando e aumentando o seu potencial produtivo. A reposição de elementos como o nitrogênio, fósforo, potássio e cálcio, entre outros, retirados pela ação de chuvas, ventos, queimadas e constantes colheitas, é fundamental para manter a produtividade da terra. Sem os fertilizantes químicos, áreas esgotadas ou impróprias à agricultura teriam sido abandonadas, com consequente queda na produção de alimentos. Mais: novas áreas agrícolas teriam de ser abertas, reduzindo as reservas de matas e florestas. Também os defensivos químicos têm um importante papel nessa tarefa. Com eles, o agricultor garante a qualidade dos alimentos, a produtividade das plantações e evita a disseminação de doenças. Na pecuária, os medicamentos veterinários preservam a saúde dos rebanhos, evitam epidemias e aumentam a produtividade. A química, como se vê, é fértil em soluções que possam ajudar o homem a vencer o fantasma da fome.
A QUÍMICA DA SAÚDE.
A química está presente em praticamente todos os medicamentos modernos. Sem ela, os cientistas não poderiam sintetizar novas moléculas, que curam doenças e fortalecem a saúde humana. Mas a aplicação da química vai além dos medicamentos. Ela cerca o homem de outros cuidados que prolongam e protegem a vida. Fornecedor de uma quantidade fantástica de produtos básicos para outras indústrias, o setor químico também desenvolveu matérias-primas específicas para a medicina. Válvulas cardíacas, próteses anatômicas, seringas descartáveis, luvas cirúrgicas, recipientes para soro, tubos flexíveis e atóxicos e embalagens para coleta e armazenamento de sangue são apenas alguns dos exemplos dos produtos de origem química que revolucionaram a medicina. Hospitais, clínicas, laboratórios, enfermarias e unidades de terapia intensiva têm na química uma parceira indispensável. Os modernos equipamentos utilizados em cirurgias ou diagnósticos foram fabricados com matérias-primas químicas. Avançados desinfetantes combatem o risco de infecções. Reagentes aceleram o resultado de exames laboratoriais. Na medicina, mais do que em qualquer outra atividade, fica patente que química é vida.
A QUÍMICA DO DIA-A-DIA.
A química nos acompanha 24 horas por dia. Ela está presente em praticamente todos os produtos que utilizamos no dia-a-dia. Do sofisticado computador à singela caneta esferográfica, do possante automóvel ao carrinho de brinquedo, não há produto que não utilize matérias-primas fornecidas pela indústria química. Teclados, gabinetes e disquetes dos computadores, para ficar apenas em alguns exemplos, são moldados em resinas plásticas. No automóvel, há uma lista enorme de produtos de origem química: volantes, painéis, forração, bancos, fiação elétrica encapada com isolantes plásticos, mangueiras, tanques de combustível, pára-choques e pneus são apenas alguns desses itens. A maioria dos alimentos chegou às nossas mãos em embalagens desenvolvidas pela química. Em nossas roupas, há fibras sintéticas e corantes de origem química. Em nossa casa, há uma infinidade de produtos fornecidos, direta ou indiretamente, pela indústria química: a tinta que reveste as paredes, potes e brinquedos em plástico, tubos para condução de água e eletricidade, tapetes, carpetes e cortinas. Isso sem falar nos componentes químicos das máquinas de lavar roupas e louças, na geladeira, no microondas, no videogame e no televisor. Nos produtos que utilizamos em nossa higiene pessoal e na limpeza da casa também podemos perceber a presença da química. É só prestar atenção. Nosso cotidiano seria realmente muito mais difícil sem a química. É para ajudar o homem a ter mais saúde, mais conforto, mais lazer e mais segurança que a indústria química investe dia-a-dia em tecnologia, em processos seguros e no desenvolvimento de novos produtos. O resultado é o progresso.
A QUÍMICA DOS NOVOS MATERIAIS
Um dos principais ramos industriais da química é o segmento petroquímico. A partir do eteno, obtido da nafta derivada do petróleo ou diretamente do gás natural, a petroquímica dá origem a uma série de matérias-primas que permite ao homem fabricar novos materiais, substituindo com vantagens a madeira, peles de animais e outros produtos naturais. O plástico e as fibras sintéticas são dois desses produtos. O polietileno de alta densidade (PEAD), o polietileno de baixa densidade (PEBD), o polietileno tereftalato (PET), o polipropileno (PP), o poliestireno (PS), o policloreto de vinila (PVC) e o etileno acetato de vinila (EVA) são as principais resinas termoplásticas. Nas empresas transformadoras, essas resinas darão origem a autopeças, componentes para computadores e para as indústrias aeroespacial e eletroeletrônica, a garrafas, calçados, brinquedos, isolantes térmicos e acústicos ...enfim, a tantos itens que fica difícil imaginar o mundo, hoje, sem o plástico, tantas e tão diversas são as suas aplicações. Os produtos das centrais petroquímicas também são utilizados para a produção, entre outros, de etilenoglicol, ácido tereftálico, dimetiltereftalato e acrilonitrila, matérias-primas para a produção dos fios e fibras de poliéster, de náilon, acrílicos e do elastano. As fibras sintéticas, em associação ou não com fibras naturais como o algodão e a lã, são transformadas em artigos têxteis e em produtos utilizados por diferentes indústrias, como a de pneumáticos, por exemplo. E, a cada dia, surgem novas aplicações para as fibras sintéticas e para as resinas termoplásticas. Resultado: maior produção, menores preços e maior facilidade de acesso da população aos bens de consumo, gerando mais qualidade de vida.
A QUÍMICA DESENHA O FUTURO.
Veículos totalmente recicláveis, construídos com materiais mais resistentes porém mais leves do que o aço. Moradias seguras e confortáveis, erguidas rapidamente e a um custo mais baixo. Produtos que, ao entrar em contato com o solo, são degradados e se transformam em substâncias que ajudam a recuperar a fertilidade da terra. Plantações de vegetais que produzem plásticos. Combustíveis de alto rendimento energético e não-poluentes. Medicamentos ainda mais eficazes. Substâncias capazes de tornar inertes os esgotos de toda uma cidade. Recuperação de áreas devastadas por séculos de exploração. Sonhos? Não para a química, uma ciência que constantemente amplia as fronteiras do conhecimento. Voltada para o futuro, a indústria química investe grande parte do seu faturamento em pesquisa e desenvolvimento. Foi a indústria química que, com as fibras sintéticas, permitiu ao setor têxtil ampliar a produção e baratear os preços das roupas. Com os plásticos, foram criadas embalagens que conservam alimentos e remédios por longos períodos, tubos resistentes à corrosão e peças e componentes utilizados pelas mais diferentes indústrias. Isto para ficar apenas em alguns exemplos. Da mesma forma, será a indústria química que facilitará ao homem desenvolver processos e materiais que lhe permitirão assegurar alimento, moradia e conforto às novas gerações. Muito do futuro do homem e do planeta está sendo desenhado hoje pela química.
A QUÍMICA RESPONSÁVEL.
Evitar ou controlar o impacto causado pelas atividades humanas ao meio ambiente é uma preocupação mundial. Como em muitas outras atividades, a fabricação de produtos químicos envolve riscos. Mas a indústria química, apontada por muitos anos como vilã nas agressões à natureza, tem investido em equipamentos de controle, em novos sistemas gerenciais e em processos tecnológicos para reduzir ao mínimo o risco de acidentes ecológicos. Um exemplo da aplicação dessa nova visão é o Programa Atuação Responsável®, coordenado em âmbito nacional pela Associação Brasileira da Indústria Química - ABIQUIM. O Programa Atuação Responsável® estabelece procedimentos de melhoria contínua em vários campos de atividade da indústria, com destaque para a redução na emissão de efluentes, controle de resíduos, saúde e segurança no trabalho e preparação para o atendimento a emergências. Todo o ciclo de vida de um produto químico é detidamente analisado para evitar qualquer risco ao meio ambiente, mesmo quando a embalagem é descartada pelo consumidor. Efluentes e resíduos são tratados até se tornarem inertes. Sofisticados equipamentos de controle ambiental estão em operação em várias empresas. Equipes são constantemente treinadas para atuarem prontamente em caso de acidentes com produtos químicos, evitando riscos ao homem e ao meio ambiente. A indústria química trabalha, investe e pesquisa para jogar limpo com a natureza. Um jogo em que todos ganham.
quarta-feira, 25 de janeiro de 2012
Ciências da Natureza e suas Tecnologias, e a Biologia no Enem
O que esperar do Enem 2011?
O ENEM, Exame Nacional do Ensino Médio, em sua versão 2011, apresentará 45 questões objetivas referentes à área do conhecimento “Ciências da Natureza e suas Tecnologias”, cujos componentes curriculares são Química, Física e Biologia.
Segundo o edital, tal prova, de uma maneira geral, busca verificar o domínio das linguagens do aluno, seu nível de compreensão de fenômenos, capacidade de enfrentar situações-problema, de construir argumentações e de elaborar propostas.
Especificamente em “Ciências da Natureza e suas Tecnologias”, espera-se que ele seja capaz de:
– Compreender as ciências naturais e as tecnologias a elas associadas como construções humanas, percebendo seus papéis nos processos de produção e no desenvolvimento econômico e social da humanidade.
– Identificar a presença e aplicar as tecnologias associadas às ciências naturais em diferentes contextos.
– Associar intervenções que resultam em degradação ou conservação ambiental a processos produtivos e sociais e a instrumentos ou ações científico-tecnológicos.
– Compreender interações entre organismos e ambiente, em particular aquelas relacionadas à saúde humana, relacionando conhecimentos científicos, aspectos culturais e características individuais.
– Entender métodos e procedimentos próprios das ciências naturais e aplicá-los em diferentes contextos.
– Apropriar-se de conhecimentos da física, química e biologia para, em situações-problema, interpretar, avaliar ou planejar intervenções científico-tecnológicas.
Uma vez que, no ENEM, os componentes curriculares não são divididos; as questões tendem a relacionar as diversas abordagens dadas a um mesmo conteúdo, dentro de disciplinas diferentes. Além disso, é recorrente o uso de textos explicativos, imagens e gráficos que, desde que bem interpretados, podem fornecer automaticamente a resposta da questão. Por este motivo, é sempre bom ler/observar mais de uma vez cada um desses itens adicionais à pergunta. Outra dica é estar atento à possibilidade de ser requerido o uso de ferramentas básicas da Matemática.
As questões referentes às Ciências da Natureza e suas Tecnologias abordam bastante a temática ambiental. Embora algumas delas se utilizem de recursos que, à primeira vista, poderiam ser de difícil compreensão – como é o caso de legislações ambientais –, por serem cobrados aspectos relacionados ao nosso cotidiano e/ou interpretação, elas acabam se apresentando de média à fácil resolução. Vale ressaltar, também, que é recorrente a presença de questões relacionadas a fontes de energia, principalmente as alternativas.
Especificamente sobre a Biologia, considerando os conteúdos abordados nas questões das provas de 2008 a 2010, o aluno deverá dar uma atenção especial aos temas de ecologia, e de saúde pública e doenças em geral. Além deles,evolução, genética, biologia celular, fisiologia animal e vegetal (com destaque para o funcionamento dos sistemas do corpo humano), e biotecnologias – transgenia (aqui e aqui), clonagem, etc.; também merecem destaque.
Uma observação oportuna é o fato de a questão 90, da prova amarela do Enem de 2010, ter abordado os príons: partículas infecciosas descobertas por Stanley Prusiner, que posteriormente recebeu o Prêmio Nobel, por essa pesquisa. Por via das dúvidas, não custa nada estudar com afinco também esse assunto. Neste linkvocê encontra informações sobre isso.
Bons estudos!
Conteúdo Programático de Química para o ENEM
Desde 2009 as provas do ENEM (Exame Nacional do Ensino Médio) mudaram. Antigamente, o ENEM era uma prova considerada clássica, composta de 63 questões e não havia perguntas de língua estrangeira. Além disso, as provas eram realizadas em um único dia e as disciplinas eram divididas em blocos individuais.
Agora são 180 questões, para serem resolvidas em dois dias, sendo que neste ano, 2011, os dias para a realização das provas serão 22 e 23 de outubro. As disciplinas são agrupadas em quatro grandes grupos de conhecimento: Linguagens, Códigos e suas Tecnologias; Matemática e suas Tecnologias; Ciências Humanas e suas Tecnologias; e Ciências da Natureza e suas Tecnologias (área na qual a Química está inserida). Ou seja, serão quatro provas objetivas, cada uma com 45 questões, além da redação.
Este novo formato do ENEM visa acabar com aquela “decoreba” de vestibulares, em que o aluno tinha que decorar fórmulas, datas, valores e acontecimentos. Agora, dá-se prioridade ao raciocínio do aluno, à sua capacidade de resolver situações-problema, de usar a lógica e a interpretação e como lidar com a interdisciplinaridade.
Outro ponto a ser conseguido com esta reestruturação é a democratização das oportunidades de acesso às vagas federais de ensino superior, já que grande parte destas instituições adotou o ENEM como um meio de ingresso em suas universidades.
Para que você se saia bem no ENEM, separamos alguns conteúdos da área de Química que cairão na prova deste ano e listamos links de nosso site que explicam cada uma destas matérias. No entanto, não se esqueça de relacionar estes conteúdos estudados com as situações do cotidiano e de se manter bem informado, pois podem ter prioridade assuntos que estão na mídia, como a Radioatividade:
1- Transformações Químicas:
2- Representação das transformações químicas:
3- Materiais, suas propriedades e usos:
4- Água:
5- Transformações Químicas e Energia:
· Pilha.
6- Dinâmica das Transformações Químicas–
7- Transformação Química e Equilíbrio–
8- Compostos de Carbono–
9- Relações da Química com as Tecnologias, a Sociedade e o Meio Ambiente–
· Amônia.
10-Energias Químicas no Cotidiano –
· Carvão.
Biologia no ENEM: conteúdo programático e fontes de estudo
O ENEM, Exame Nacional do Ensino Médio, em sua versão 2011, apresentará uma redação e 180 questões objetivas, divididas nas quatro áreas do conhecimento:
- Ciências Humanas e suas Tecnologias, cujos componentes curriculares são:História, Geografia, Filosofia eSociologia.
- Linguagens, Códigos e suas Tecnologias e Redação, cujos componentes curriculares são: Língua Portuguesa, Literatura, Língua Estrangeira (Inglês ou Espanhol), Artes, Educação Física eTecnologias da Informação e Comunicação.
- Matemática e suas Tecnologias, cujo componente curricular é a Matemática.
- Ciências da Natureza e suas Tecnologias, cujos componentes curriculares são: Química, Física e Biologia.
Para que você fique por dentro dessa prova, o canal Vestibular, do Brasil Escola, oferece, além de dicas gerais sobre o ENEM, informações específicas sobre seus conteúdos.
Dessa forma, disponibilizamos, a seguir, o conteúdo programático de Biologia do ENEM 2011. Cada item em azul, grifado, corresponde a um texto, disponível em nosso site, relacionado ao assunto.
Bons estudos!
- Aspectos bioquímicos das estruturas celulares. Aspectos gerais do metabolismo celular.
- Metabolismo energético: fotossíntese e respiração.
- Codificação da informação genética.
- Síntese proteica.
- Diferenciação celular.
- Origem e evolução das células.
- Noções sobre células-tronco, clonagem e tecnologia do DNA recombinante.
- Aplicações de biotecnologia na produção de alimentos, fármacos e componentes biológicos.
- Aplicações de tecnologias relacionadas ao DNA a investigações científicas, determinação da paternidade, investigação criminal e identificação de indivíduos.
- Aspectos éticos relacionados ao desenvolvimento biotecnológico. Biotecnologia e sustentabilidade.
- Princípios básicos que regem a transmissão de características hereditárias.
- Aspectos genéticos do funcionamento do corpo humano.
- Antígenos e anticorpos (também aqui!).
- Grupos sanguíneos (aqui e aqui também!), transplantes (outro aqui e este, sobre transplante de medula óssea) e doenças autoimunes.
- Neoplasias e a influência de fatores ambientais (confira aqui nossa seção sobre esse assunto).
- Aconselhamento genético.
- Fundamentos genéticos da evolução.
3- Identidade dos seres vivos
- Níveis de organização dos seres vivos.
- Autótrofos e heterótrofos (nutrição dos seres vivos).
- Seres unicelulares (bactérias e archaeas, alguns protozoários e algas, e algunsfungos) e pluricelulares (vegetais, animais; e alguns protozoários, algas e fungos).
- Tipos de ciclo de vida.
- Funções vitais dos seres vivos e sua relação com a adaptação desses organismos a diferentes ambientes.
- Embriologia, anatomia e fisiologia humana.
- Biotecnologia e sistemática.
- Ecossistemas: fatores bióticos e abióticos.
- Dinâmica de populações.
- Fluxo de energia no ecossistema.
- Biogeografia.
- Exploração e uso de recursos naturais (e também aqui).
- Problemas ambientais: mudanças climáticas, efeito estufa; desmatamento (aquitambém); erosão; poluição da água, do solo e do ar (aqui também).
- Conservação e recuperação de ecossistemas.
- Conservação da biodiversidade.
- Tecnologias ambientais.
- Noções de saneamento básico.
- Noções de legislação ambiental: água, florestas, unidades de conservação; biodiversidade.
5- Origem e evolução da vida
- Teorias de evolução (confira a nossa seção!).
- Explicações pré-darwinistas para a modificação das espécies.
- Teoria sintética da evolução.
- Seleção artificial e seu impacto sobre ambientes naturais e sobre populações humanas.
6- Qualidade de vida das populações humanas
- Aspectos biológicos da pobreza e do desenvolvimento humano.
- Indicadores sociais, ambientais e econômicos.
- Índice de desenvolvimento humano.
- Principais doenças que afetam a população brasileira: caracterização, prevenção e profilaxia.
- Noções de primeiros socorros.
- Aspectos sociais da biologia: uso indevido de drogas; gravidez na adolescência;obesidade (também aqui).
- Violência e segurança pública.
- Exercícios físicos e vida saudável (visite também esta seção!).
- Aspectos biológicos do desenvolvimento sustentável.
- Legislação e cidadania.
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